Paper Towns – Trailer


Hello again!

Esta semana saiu o trailer do Paper Towns!! Finalmente temos uma ideia de como ficará o filme. Escrevi uma resenha sobre o livro em janeiro e estou empolgada para ver o filme!

Eu sou uma pessoa difícil de agradar e sinceramente acho que o trailer poderia ter sido mais bem pensado. Por exemplo, eles colocaram praticamente todos os pontos importantes da história no trailer! Nem eu fiz isso na minha resenha, como pode isso?! Mas tudo bem, o que interessa é que o filme está chegando e ele aparentemente vai ser lindo!

Eu amo John Green e acho genial estarem transformando os livros dele em filmes. Os livros dele me fazem pensar, nunca consigo “devorar” os livros dele pois eles costumam ser pesados e cheios de situações complexas. Demorei um pouco para terminar Looking for Alaska, por exemplo. Vou fazer um post sobre ele em breve!

Portanto, antes de ver o filme, minha recomendação é: LEIA O LIVRO!!

Não sei como enfatizar mais isso, hahaha! Acho que quem viu A Culpa é das Estrelas sem ter lido o livro deve ter sentido algo faltando, pois o livro preenche todas as entrelinhas que o filme deixa em aberto. Todos os sentimentos não comentados são expostos à análise, e eu adoro isso.

Para finalizar, viva John Green e viva Hollywood por levar nossos livros queridinhos às telas!

A Culpa é das Estrelas


Sem Título-2

Relevem o fato de que na arte o azul ficou totalmente errado! O que importa é a intenção. 🙂 

Autor: John Green

Editora: Intrínseca

 

Sinopse

“A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer – a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas.

Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar “

Seguindo a ordem inversa da maioria das pessoas, eu acabei lendo O Teorema Katherine (que já tem a minha humilde resenha aqui no blog) antes de A Culpa é das Estrelas, que seria a ordem correta de lançamento (nos Estados Unidos, O Teorema Katherine foi lançado antes de A Culpa é das Estrelas), e acho que fiz bem. Consegui perceber o quanto a escrita do John Green evoluiu de um livro para outro, mas o que os dois livros têm em comum é  humor na medida certa, sem piadas de mais ou de menos.

Como já tinha ouvido falar e ler muito sobre esse livro, eu tinha muitas expectativas e estava adiando a sua leitura porque a maioria que já havia lido o livro, falou que havia chorado. E eu, que sou durona, coração de pedra (só que não) adiei o quanto a minha vontade deixou. E olha que consegui resistir bem a essa vontade de ler.

Do começo até o meio do livro não achei o livro triste. É claro, a Hazel, Augustus, Isaac e todos os outros integrantes do grupo de apoio, tem as suas limitações devido ao câncer. Mas tirando isso, John Green quis mostrar como alguns jovens vêem a sua condição. Eles têm plena consciência de que eles têm limitações e que a qualquer momento o câncer pode voltar a agir. Convivem com a morte como se fosse uma velha conhecida.

Eles acabavam fazendo piadas que para pessoas “de fora” que não entendiam a relação deles com a doença classificariam como humor negro. Mas para eles era algo normal, que fazia parte do cotidiano.

Adorei ver a relação da Hazel com os seus pais, onde o pai dela é mais sensível que a mãe, que é durona e deixou de trabalhar somente para cuidar da filha.

Sem falar que eu torci demais pelo romance do Augustus e Hazel. Eles não são um casal comum, não é um romance comum, e não falo isso não por causa dos dois terem um câncer, mas sim porque eles criaram uma conexão que às vezes penso que só existe entre Augustus e Hazel. Eles são únicos.

E quem mais aí não ficou com vontade de ler Uma aflição imperial ? Haha.

No geral, é uma leitura muito fácil, fluida e de novo, demorei mais do que devia para terminar esse livro porque a) eu não queria que ele acabasse logo e b) meu tempo de leitura não é lá tão grande assim.

Com certeza é um dos meus livros favoritos e foi um dos que mais me tocou, junto com Corações Sujos do Fernando Morais.

E para quem gostou bastante do livro (como eu) vai ter a oportunidade de assistir a história contada por Hazel Grace no cinema. Já foram comprados os direitos do livro e a produção será da dupla Marty Bowen e Wyck Godfrey, responsáveis pela Saga Crepúsculo (o que particularmente me deixa MUITO aflita) e o roteiro é de Scott Neustadter e Michael Weber que fizeram 500 Dias Com Ela. Vamos aguardar não é?!

O livro é tudo isso que falam, e muito mais. Vale muito a leitura.

Ok.

Indico: Amélie Poulain


Existe alguém nesse mundo que ainda não assistiu ou ouviu falar da Amélie?! Eu achava ser impossível, mas estes dias, dando aula (sou uma English teacher agora, gente!), descobri que existem pessoas que nunca ouviram falar do filme! Então, aqui está minha contribuição para o mundo: assistam O Fabuloso Destino de Amélie Poulain! 

Amélie quando criança

Não existe filme mais sonhador, mais excêntrico, mais meigo ou perfeito quanto Amélie. É um filme francês estrelando a perfeitíssima Audrey Tautou (fez também Coco Antes de Chanel, O Código Da Vinci, Coisas Belas e Sujas) e conta a história de Amélie, uma menina inocente que não tem muitas experiências na vida.

Amélie e seu mistério

Amélie foi criada sem muito afeto físico dos pais e tinha aulas em casa, da sua própria mãe. Amélie cresceu e se tornou uma moça doce, gentil e trabalhadora. Mas um dia ela embarca em uma aventura estranha e apaixonante…

Ela começa uma jornada de auto iluminação, de vinganças em nome alheio, de mistérios inesperados e de amor, puro e simplesmente.

O homem misterioso das fotos

Não que Amélie seja um romance, não mesmo. Na verdade, é mais uma comédia. Mas o gênero mesmo é cult, né? Um pouco alternativo este filme. Mas perfeito do jeito que é!

“Sem você, as emoções de hoje seriam somente uma pele morta das emoções do passado.”

Fica bem claro que eu sou apaixonada por esse filme, né? Acho que todos deveriam assistir ao menos uma vez. ❤

Assistam e voltem aqui pra dizer o que acharam, ok?! 😉